Uma entrada em grande, uma boa primeira parte. Uma segunda depois que quase dava para adormecer, todos a pensar em Stamford Bridge. Mas gosto de ver que, ao contrario por exemplo da selecção, estamos muito concretizadores sem precisar de muitas chances ou seja estamos eficazes. Algo que bem precisamos nos confrontos europeus, que começam com o nosso jogo mais dificil ja na terça-feira, contra o poderoso Chelsea que leva como vitorias os jogos ja efectuados em Inglaterra e que parece perseguido pela sorte ao conseguir marcar nos ultimos minutos. Que a estrelinha se vire para nos e que o professor não invente nem tenha medo. Vamos a eles!
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